Se você entrar numa loja e pedir uma
calça skinny e outra slim fit terá 9o% de chances de receber dois
produtos completamente diferentes e essa margem de erro de 10% vai por
conta do pessoal que costuma generalizar os dois termos e atribuir as
mesmas características a ambos. No Brasil isso é mais comum do que na
Europa, Estados Unidos ou Japão, pois nós não absorvemos o conceito de
skinny logo de cara (na metade da década passada), ou seja, quando a
moda estourou ainda não estávamos acostumados a roupas muito ajustadas
ao corpo. Mas antes de avançar nesse assunto, vamos colocar os pingos no
“is”:
O que é o corte slim fit?
Costume
slim fit mostra características fáceis de serem identificadas como a
corte ajustado e a lapela mais estreita. Use-o sempre com uma gravata da
mesma largura da lapela para manter a harmonia do traje.
É muito usado na alfaiataria e
camisaria, onde serve para indicar um traje mais ajustado ao corpo, mas
não apertado, criando uma silhueta esguia e elegante. Também marca
presença no universo casual com jeans, blazers, camisetas e bermudas,
entre outros itens cujo tecido toca o corpo, mas não marca ou aperta.
Quem usa?
Aqueles que querem uma roupa acertada ao
corpo, com cara moderna, mas que não cede aos exageros, sendo adequada
para qualquer situação. No caso das calças, por exemplo, podemos dizer
que as slim fit são a nova straight, já os ternos ainda tem a
preferência dividida, existem os fãs do traje mais justo e os adeptos do
traje clássico. Claro que o corpo também influencia no uso, sendo o
caimento tradicional indicado para quem está bem acima do peso, ficando o
slim fit adequado para aqueles mais próximos do IMC considerado ideal.
Créditos: canalmasculino.com.br
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